Eles estão ladeados lá fora
Por resíduos sempre interiores Sou um asilo manipulador
Cheios de Chagas cirúrgicas
Que os protege no vazio Crespo Sou uma droga viva, doutrinal Não deixo ninguém sozinho
Com o sem cérebro condutor Sim, sou uma droga viva
E alterei o corrimento deles Abrindo-lhes os meus braços Roubei-lhes o defluxo próprio Com a minha generosidade
E porquê? Porquê comover os que ensombram ilusões com vidas emérita de paz?
Porquê alimentá-los com nuvens Que nunca param em juízo
Só eles sabem, mais ninguém Agora eles estão aqui comigo
Não me podem superar
Sinto-me completo, advertido
E dedicou-lhes o meu amor
Sobre o extermínio da vontade Sim, sou uma droga viva
que consome tudo e ao mesmo tempo nada.
quinta-feira
droga viva
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário