A égide da lua
Vive licencioso na lua
Entresilhado como nunca Mas sempre feliz e só
(jamais o veremos de volta)
Vive num entresseio qualquer Sempre com aprumo
Já foi um homem dissimulado
Já teorizou artificialmente
Mas hoje vive no luar
Sempre livre, flutuante
E venera um deus morto
Um deus telúrico...
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