Janeiro:
Neste primeiro mês do ano, a maioria das pessoas do hemisfério norte terá frio quando sair à rua, exceptuando aqueles que costumam ver os jogos de futebol nos estádios de tronco nu.
Fevereiro:
Aqueles a quem o carnaval diz alguma coisa, estarão entusiasmados com as figuras que irão fazer, enquanto os restantes pensarão que o mundo está condenado se essas pessoas passarem a governar os destinos do planeta.
Março:
Mais de 50 por cento dos portugueses que têm uma Wii irão ao médico queixar-se das distensões musculares provocadas pelo bowling virtual e jogos similares.
Abril:
A economia dará novos sinais de não ser, nem de perto, uma ciência exacta, deixando muitos portugueses aflitos com as prestações a crédito de quase tudo o que compraram e que na verdade nem precisavam.
Maio:
Os aventureiros trabalharão para o bronze na praia mais próxima, os persistentes continuarão a batalhar pela medalha de prata e os afortunados verão (trocadilho oportunista) parte das suas poupanças investidas em 15 dias no Dubai, depois no Algarve e ainda alguns fins-de-semana com os amigos num casino qualquer.
Junho:
Mês muito bom para andar de bicicleta à chuva, horas depois de ter apanhado sol numa praia/piscina.
Julho:
É o melhor mês para as férias de verão, mas os portugueses continuarão a escolher Agosto para a praia.
Agosto:
A maioria das localidades apresenta um vasto conjunto de espectáculos ao ar livre, dando vontade a alguns de ficar em casa, embora o calor seja incomodativo.
Setembro:
Embora estas previsões sejam fraquinhas, é garantido que neste mês os putos terão de regressar às aulas, para felicidade de pais, avós e até de credenciados explicadores de disciplinas complicadas e cuja finalidade os alunos desconhecem em absoluto.
Outubro:
Far-se-á o balanço de um ano de governo e muitos apostarão que não durará mais 12 meses, a não ser que os outros sejam maus enquanto candidatos.
Novembro:
Quase no fim de 2010, muitos dos portugueses irão constatar que a maioria das resoluções prometidas na passagem de ano terão de ficar para o ano seguinte.
Dezembro.
Neste mês do Natal, a maioria das pessoas continuará a dizer mal de várias classes profissionais, muito bem remuneradas, estando à cabeça a classe política e alguns gestores e banqueiros, quando fizer contas ao dinheiro que gostaria de gastar em compras e prendas mas que não pode porque os bons ordenados não são para todos.
quarta-feira
sexta-feira
procura-se
imagine que vê um objecto voador, que não consegue identificar, numa noite de outono. o referido aparelho é triangular e tem três luzes vermelhas, voando quase em silêncio e mudando de direcção como se não houvesse gravidade... o que faria?
resposta: nada. tal só pode ter acontecido num sonho ou então os ovnis estão interessados em saber como é que estes seres humanos ainda estão vivos com tanta asneira que fazem...
quinta-feira
previsões 2009 (temática) sobre economia
para este ano, marcado pela crise financeira dos muito ricos (os pobres continuarão a sê-lo) prevê-se muita coisa incerta e isso é uma certeza, acreditem!
Janeiro: andaremos todos a tentar advinhar como serão os meses seguintes
Fevereiro: para os que vivem em dificuldades e uma vez que o carnaval só acontece no final do mês, esta será uma boa altura para se queixarem da falta de sorte.
Março: o tempo começa a melhorar, mas a economia não
Abril: surgirão notícias que mostrarão, uma vez mais, que "está tudo na mesma", menos o passivo da nossa conta bancária
Maio: no mês da Páscoa, os portugueses irão pensar que a vida já foi pior, até que receberão más notícias, sempre relacionadas com o saldo negativo e que se fosse invertido nos tornaria prósperos
Junho: começa o tempo de se pensar onde ir de férias, embora as empresas de crédito tenham feito disparar os juros para valores incomportáveis
Julho: todos os portugueses já terão algum familiar que vive do subsídio de desemprego. no casos de não conhecermos ninguém é porque o desempregado somos nós
Agosto: o trabalho temporário de verão ajudará a comprar aquele móvel (ou telemóvel), contribuindo para um maior endividamento do agregado familiar
Setembro: os operadores queixam-se dos maus resultados obtidos no verão, embora continuem com emprego, ao contrário dos que adquiriram móveis em Agosto
Outubro: mês de más notícias por excelência, por acaso sempre relacionadas com a economia
Novembro: os portugueses já estarão fartos das campanhas eleitorais ao ponto de votarem naquele que menos mau lhes parecer (NR: esta previsão poderá ocorrer em Outubro)
Dezembro: é tempo de renovar a esperança, mesmo que já ninguém acredite que as coisas boas também acontecem. "pode perder-se o juizo, mas a esperança não", lembro eu que sou maluco.
Ps. caso estas previsões se mostrem erradas, o seu autor, que não assume quaiquer responsabilidades, não ficará muito preocupado...
Janeiro: andaremos todos a tentar advinhar como serão os meses seguintes
Fevereiro: para os que vivem em dificuldades e uma vez que o carnaval só acontece no final do mês, esta será uma boa altura para se queixarem da falta de sorte.
Março: o tempo começa a melhorar, mas a economia não
Abril: surgirão notícias que mostrarão, uma vez mais, que "está tudo na mesma", menos o passivo da nossa conta bancária
Maio: no mês da Páscoa, os portugueses irão pensar que a vida já foi pior, até que receberão más notícias, sempre relacionadas com o saldo negativo e que se fosse invertido nos tornaria prósperos
Junho: começa o tempo de se pensar onde ir de férias, embora as empresas de crédito tenham feito disparar os juros para valores incomportáveis
Julho: todos os portugueses já terão algum familiar que vive do subsídio de desemprego. no casos de não conhecermos ninguém é porque o desempregado somos nós
Agosto: o trabalho temporário de verão ajudará a comprar aquele móvel (ou telemóvel), contribuindo para um maior endividamento do agregado familiar
Setembro: os operadores queixam-se dos maus resultados obtidos no verão, embora continuem com emprego, ao contrário dos que adquiriram móveis em Agosto
Outubro: mês de más notícias por excelência, por acaso sempre relacionadas com a economia
Novembro: os portugueses já estarão fartos das campanhas eleitorais ao ponto de votarem naquele que menos mau lhes parecer (NR: esta previsão poderá ocorrer em Outubro)
Dezembro: é tempo de renovar a esperança, mesmo que já ninguém acredite que as coisas boas também acontecem. "pode perder-se o juizo, mas a esperança não", lembro eu que sou maluco.
Ps. caso estas previsões se mostrem erradas, o seu autor, que não assume quaiquer responsabilidades, não ficará muito preocupado...
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